- São numerosos os testemunhos de que o consumo de ostras tem se mantido através dos tempos. Sabe-se que os chineses as cultivam desde os tempos mais remotos e que os gregos e romanos e muitos outros povos da antiguidade, as tinham em elevado apreço.
- Na Roma imperial o consumo teve grande propagação, sobretudo entre os aristocratas, incluindo os próprios imperadores. Era frequente iniciar os banquetes por ostras e outros mariscos, servidos de variadas maneiras, geralmente acompanhados de um molho especial o “garum”.
- A ostra é um alimento presente nas melhores mesas. Na França, por exemplo, na época de Luís XV, servir ostras à mesa era dar provas de civilização, de cortesia, de delicadeza e bom gosto. O apreço pelas ostras nessa época, ficou registrado em um dos melhores quadros da pintura francesa “ Le déjeuner aux huitres”, de Jean François de Troy, que se encontra no museu de Chantilly.
- Na Inglaterra, Sam Welter dizia que o consumo de ostras sofreu um incremento porque em Londres havia uma loja de venda de ostras para cada meia dúzia de habitantes.
- Atualmente é grande o consumo de ostras. Seus apreciadores estão presentes em todas as classes e em muitos países a exploração ostreícola está presente, por exemplo, no Japão, Canadá, Estados Unidos, França, Espanha, Portugal e no Brasil com considerável desenvolvimento.
- Comer ostras, além de um hábito de fino gosto, é ingerir na sua forma mais natural elementos indispensáveis à saúde.
- Na Roma imperial o consumo teve grande propagação, sobretudo entre os aristocratas, incluindo os próprios imperadores. Era frequente iniciar os banquetes por ostras e outros mariscos, servidos de variadas maneiras, geralmente acompanhados de um molho especial o “garum”.
- A ostra é um alimento presente nas melhores mesas. Na França, por exemplo, na época de Luís XV, servir ostras à mesa era dar provas de civilização, de cortesia, de delicadeza e bom gosto. O apreço pelas ostras nessa época, ficou registrado em um dos melhores quadros da pintura francesa “ Le déjeuner aux huitres”, de Jean François de Troy, que se encontra no museu de Chantilly.
- Na Inglaterra, Sam Welter dizia que o consumo de ostras sofreu um incremento porque em Londres havia uma loja de venda de ostras para cada meia dúzia de habitantes.
- Atualmente é grande o consumo de ostras. Seus apreciadores estão presentes em todas as classes e em muitos países a exploração ostreícola está presente, por exemplo, no Japão, Canadá, Estados Unidos, França, Espanha, Portugal e no Brasil com considerável desenvolvimento.
- Comer ostras, além de um hábito de fino gosto, é ingerir na sua forma mais natural elementos indispensáveis à saúde.
- as ostras são alternadamente do sexo masculino e feminino;
- uma ostra reprodutora vive em média de 3 a 4 anos;
- uma ostra pode filtrar de 100 a 400 litros de água do mar por dia;
- as ostras atingem o melhor sabor no 2º e 3º dia após retiradas do cultivo;
- ao comer ostra, mastigue-as, assim sentirá melhor o sabor.
Fonte: http://perlasmarinhas.wordpress.com/curiosidade/
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